quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Coco Bongo, pára tudo!

Quem estiver em Cancún não pode, de jeito algum, deixar de conhecer a night mais Vip e internacional de lá: a "Coco Bongo Show & Disco".
É o lugar mais fervido e frenético que já vi, com um zilhão de coisas acontecendo, tudo ao mesmo tempo agora, em ritmo febril e ensandecido.
É casa de espetáculos, é boate, é circo, é bar, é club, é tudo!!!! 


O Boulevard Kukulcan abriga a maior concentração de bares, restaurantes e boates de Cancún, uma casa ao lado da outra, transbordando sons, gritos, músicas e agitos pelas calçadas a noite toda. Gente de todos os estilos, idades, tribos... colorindo a rua e agitando a valer.
Então... vamos ao Coco Bongo?
Desde o lado de fora, o negócio já é divertido: personagens de cinema são o tema da casa, com réplicas em tamanho natural por todos os lados. O Máskara, com seu sorrido verde e enormeeee, é o grande anfitrião, já que seu point favorito nos filmes é o Coco Bongo, rsssss. O Homem Aranha, o herói da série Matrix, Thomas Anderson (imortalizado na pele de Keanu Reeves) e o impagável Beetlejuice (do filme de 1988, do Tim Burton, "Os fantasmas se divertem", interpretado nas telonas por Michael Keaton) também estão por lá.
Na minha noite (uau), o espetáculo apresentado foi o "Divas".... ui ui ui... nada mais apropriado, rs. Ganhei a pulseira Vip, que me deu acesso a uma área de camarotes com todas as bebidas liberadas e garçon exclusivo. Consegui meu "lugar ao sol", ou melhor, meu lugar ao refletor, kkkkk, em cima da pista num gradeado que avançava o limite do mezanino. Ou seja, além de em cima do público, fiquei no nível do palco. Uma localização privilegiada!
Tanto que no final da noite, as dançarinas lançaram para mim um boné Coco Bongo e dois colares, hahahahaha. Mais um pouco e eu estava junto com elas lá.
Assim que subi, pude ver que o bicho pega geral lá na galera da pista. Os americanos surtados e embriagados fazem de um tudo para aparecer. Uma loucura. Ri muito! Sobem no bar, tiram a roupa, se esfregam, pagam um mico federal. É um show à parte.
No palco, se revezaram em números musicais incríveis: sósias de Elvis Presley, Madonna, Pink, Beyónce, Michael Jackson, Guns'n'Roses, Slash solo.... e tudo sem ser caricato. Na real, com artistas de nível internacional e profissionalíssimos.
Entre os números musicais, encenações de grandes filmes da história do cinema com efeitos especiais, gente voando por cima de todos, explosões e muito mais. O público pode até interagir em algumas cenas... genial! Aí, tem a parte que remete ao Cirque du Soleil, com acrobatas fazendo coisas inacreditáveis em coreografias surpreendentes.
Fora tudo isso, há um turbilhão de coisas acontecendo ao redor. Vida, cor, vibração, energia, alegria!
Vale muito conhecer o Coco Bongo!!!!!!
Sem dúvida! Melhor que isso só em Ibiza!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Bubba Gump, de Cancún

A ótima indicação de hoje (que faz parte da trilogia sobre a night mexicana), para quem estiver planejando ir para Cancún ou uma das 31 cidades que representam a rede, é o restaurante Bubba Gump. Sim... é aquele em homenagem ao premiado filme "Forrest Gump" com Tom Hanks. É a maior curtição até para quem não é fã do filme. A gente faz um mergulho como se estivesse no set de filmagem, genial. A decoração é extremamente detalhista (até o quarto de Forrest é reproduzido).

Enfim, o lugar é como um pequeno museu com todas as referências ao filme. Há, inclusive, o traje do ator - aquele indefectível terninho bege clarinho -, réplicas dos cenários, boutique com mimos e souveniers foférrimos, pier, placas alusivas a cenas nas paredes, fotos, recortes de jornais e muito mais...

Um dos ícones do restaurante é seu sistema de placas, utilizado para se comunicar com os garçons: se precisar de algum serviço, é só mostrar uma placa vermelha que diz “Pare Forrest, Pare”; e se a comida estiver deliciosa e você quiser privacidade, é só deixar a placa azul que diz “Corra, Gump” à vista. Divertido!!!!

O cardápio é bem variado, sendo que o ponto forte, logicamente, são os pratos com camarões (tem uma infinidade de opções no menu, difícil é escolher). Tem sanduíches, petiscos, jantar, sobremesas, muitas bebidas, inclusive com carnes para quem não gostar de frutos do mar.

Eu comecei com um mix de belisquetes incríveis (camarões e cebolas empanados, peixe à dorê, batatas fritas, bolinho de peixe com milho e molhos para acompanhar), o prato principal foi lagosta (estava ótimo), morritos como bebida servidos em copos imensos que nos foram ofertados como brinde e uma sobremesa com sorvete, bolo de chocolate e calda quente (tipo um brownie, mas servido de outra forma).

Na saída, torna-se irresistível a parada na loja de souveniers.... rs. Eu me informei e soube que 10% do faturamento do restaurante vem da lojinha de mimos. Viu só? Eu disse que era uma tentação, hahaha. Comprei camisetas, canetas e chaveiros.

Para refrescar a memória sobre o filme de 1994: "O personagem Forrest (interpretado por Tom Hanks) vai à guerra do Vietnã e faz de Benjamin Buford “Bubba” (Mykelti Williamson), um negro que conhecia tudo sobre camarões e só falava sobre os adoráveis crustáceos, seu melhor amigo. Bubba morre em uma emboscada e Forrest retorna como herói. Para homenagear seu melhor amigo, Forrest cria a Bubba Gump Shrimp Co. ".


            

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Hard Rock Cafe / Cancún


Vamos cair na night de Cancún? Are you ready for Cancún??? Rssss.... se jogueeeee comigo, então. Vou indicar os três lugares que mais gostei e que considero imperdíveis para quem estiver na cidade: o restaurante Bubba Gump, o Hard Rock Cafe e o Coco Bongo. Uhuuuu!!!! Bombou geral! A noite é fervida, animada, colorida, variada e febril.. portanto, vá preparado para tudo.

Vou dividir as postagens para que não fiquem longas e cansativas. Hoje vou falar sobre o Hard Rock Cafe, que é uma cadeia americana de restaurantes temáticos com mais de 143 unidades espalhadas em 36 países. O tema das casas, logicamente, é o bom e velho rock'n'roll. E, apesar do restaurante ser mais conhecido por sua "atmosfera" do que por sua comida, posso afirmar que lá em Cancún os pratos são saborosos, fartos e muito satisfatórios.

A decoração é bárbara, a boutique é charmosa (comprei camisetas, claro) e os funcionários todos são descoladérrimos e bonitos (kkkk, adorei essa parte). Lá no México bebi cerveja Corona todo o tempo... leve e gostosa... e ainda tem a versão light, opa!

Enquanto a gente bebe um drink ou uma cerveja, come um petisco, um prato ou sanduíche (tudo no melhor estilão americano), curtimos um excelente show do melhor e mais puro rock'n'roll na veia. Pearl Jam, Rolling Stones, Beatles, entre outros, apareceram no repertório da ótima banda que se apresentou na noite que estive com eles.

Qualidade musical e gastronômica, excelência no atendimento, decoração impecável e, como trilha sonora, o melhor do rock de todos os tempos. Muito bom para quem aprecia o gênero. E eu aprecio muito.... me senti em casa.

E tem mais: para manter sua fama, o Hard Rock está constantemente buscando doações de instrumentos musicais e objetos relacionados ao rock. Tudo isso para enriquecer seu acervo, que já é o maior do mundo. Em quase todas as lojas pelo mundo pode-se encontrar instrumentos autografados, roupas usadas pelos astros em turnês mundiais e fotografias - tudo devidamente autografado, pendurados pelas paredes dos restaurantes.

Showwwwwwww!!!! Em breve, textos sobre o Coco Bongo e o Bubba Gump, com muitas novidades.

Ah, esqueci de mencionar que a rede Hard Rock Cafe foi inaugurada em Londres, em junho de 1971.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Tulum, Maias no México

Hoje vou falar sobre o legado da civilização Maia e, para ilustrar o tema, vou utilizar a minha visita à cidade de Tulum, no México (em março de 2010). Terceiro sítio  arqueológico mais visitado no México (perdendo somente para Teotihuacan e Chichen-Itzá -confira meu post de agosto), Tulum é uma cidade com ruínas bem preservadas, totalmente rodeada por muralhas, que reúne milhares de turistas diariamente.


Vamos combinar que vale a pena: além de toda a parte histórica e cultural, ainda ganhamos de brinde uma vista de perder o fôlego do mar caribenho. Espetáculo!!! A cidade fica ao longo da costa do Mar das Caraíbas, no sudeste do México, num estado que se chama Quintana Roo; e a região é conhecida como Riviera Maya. Bem apropriado.

Para chegar lá, a gente vai para um povoado cheio de centros comerciais (não me lembro do nome) e embarca num trenzinho (as ruas de acesso são bem estreitas) sacolejante, bem antigo. Em Tulum, as pernocas são super solicitadas: há rampas, escadas, subidas íngremes e as distâncias - debaixo do sol impiedoso - cansam bastante. É bom se besuntar de protetor solar, levar um chapéu ou boné, e ir com roupa bem leve e confortável.

O lugar é grandioso e, no dia da minha visita, o céu estava bem azul e contrastava com a silhueta das ruínas. Lindo de ver e fotografar. O povo Maia registrou seu nome na História da Humanidade com contribuições geniais de escrita, arte, arquitetura, matemática, calendários e sistemas astronômicos.

Culturalmente, é considerada uma das sociedades mais dinâmicas de todos os tempos. E, até hoje, os maias e seus descendentes formam populações consideráveis e perpetuam suas tradições, costumes e história, em regiões do México, Honduras, Guatemala e El Salvador.

A visita à Tulum torna-se mais rica com as explicações dos guias sobre o modelo de sociedade com o qual viviam, as apresentações sobre cada conjunto arquitetônico, o que funcionava em cada construção e tudo mais. É fascinante...


Só não esqueça da dica que deixei registrada aqui no blog, no post sobre Xel-Há. Não faça o combinado Tulum/Xel-Há no mesmo dia. É cansativo e não dá tempo de aproveitar direito nenhuma das duas atrações. Vá por mim.

                

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Miami... templo do consumo

Estive em Miami duas vezes no ano passado (2009), num intervalo bem curto de tempo. Em setembro e novembro, com o objetivo de conhecer os EUA, passear e fazer umas boas comprinhas, é claro, que ninguém é de ferro.

De cara, passei por toda aquela "provação" para conseguir o visto americano. A ida ao Consulado é desgastante, somos testados todo o tempo, a gente se estressa, mas, no final das contas, até que fui bem recompensada. Ganhei o visto com validade de cinco anos, rs!
Voei pela primeira vez com a American Airlines (tem um post especial falando sobre isso: "Bussiness Class da AA"). Já em território de Tio Sam, fiquei hospedada na casa de um querido casal de amigos, num condomínio muito agradável. Achei sensacional a questão de segurança: lá não há grades (somente ao redor dos condomínios), as casas e ruas são interligadas e se "respira" com muita tranquilidade.
Havia pavões, inúmeros, soltos por lá, caminhando junto com a gente pelos jardins. Extremamente diferente de tudo que estamos habituados, principalmente aqui no Rio de Janeiro.
As casas são bem equipadas, tudo é funcional e prático, os supermercados são hipervariados e imensos, os shoppings (malls) surpreendem pela infraestrutura e qualidade de serviços (difersificadérrimos). Muito do que eu gostaria de comentar, deixei registrado no post "EUA X Europa". Sobre a minha maneira de perceber as coisas, as pessoas, o jeito que se vive lá.

Mas, de tudo, há de se respeitar a organização, a limpeza e as soluções urbanas (tanto de trânsito quanto de segurança).
É lógico que o que mais gostei foi de fazer as compretes... um espetáculo! Fui em todos os templos de consumo que nós, mulheres, amamos: Victoria's Secret, Guess, Armani, Tommy, Calvin Klein, Disney, Lindt (amooooo chocolate) e muito mais...
Foi a minha perdição. Comprei tanto que depois até fiz um bazar natalino entre as amigas, porque não tinha como guardar meus mimos todos, kkkk. Os americanos adoram nos receber, claro, porque sabem do nosso potencial de consumo. Há de ser
respeitado mesmo!
Não fiz o circuito de parques porque não tive chance, mas mesmo que tivesse, não faria. Eu me sentiria idiotizada, confesso. Vai de encontro com tudo que aprecio, que cultuo, que prezo. Se algum dia vou realizar isso, só Deus sabe. Não digo "nunca", porque a vida sempre nos surpreende, rs.
No mais, fui à Ocean Drive... caminhar, rir, observar o povo. Fui à noite. A fauna é variadíssima... a gente vê de tudo um pouquinho. Eu me lembrava de "A gaiola das loucas", o filme, e me divertia com tudo aquilo que via. Adorei, é claro. Cor, luz, alegria, frivolidade, descompromisso, graça, um glamour afetado e cheio de retoques. Muito interessante.
Para quem adora futilidades, dá risada de um tudo, tem uma graninha reservada para torrar e leva a vida com leveza, não há nada melhor do que um mergulho em Miami. Bons restaurantes, variadas redes de fast food, lojas excelentes com preços bárbaros, tecnologia, modernidades e cada um por si!!!! Lembre sempre da dica: o individualismo impera em terras de Tio Sam. Esqueça o calor humano e curta o que eles têm a oferecer: o templo do consumo.