Repaginando geral

Olá!!! Hoje vim compartilhar uma boa novidade com você que está sempre me visitando e lendo minhas postagens. Há cerca de dois meses fiz a opção de ter uma vida mais saudável, com hábitos e escolhas que me beneficiassem a longo prazo. Sim, isso inclui o famoso processo de emagrecimento.
Adoro a liberdade, a boa mesa, os sabores... mas, bem sabemos, que acima dos "25 anos" a gente não metaboliza as delícias da vida como antes. Tudo muda. Mesmo quando continuamos a comer da mesma forma de toda a vida. Isso porque a genética não mais está a nosso favor.

Fato!!! Você está me vendo aqui ao lado? Pois essa sou eu, sete quilos mais leve em dois meses de reeducação alimentar, sem inserir (ainda) a prática de atividade física regular. Eu assistia e lia muitas reportagens a respeito de reprogramação alimentar, mas - cá entre nós - intimamente desconfiava de todo aquele conteúdo mágico e perfeito. Julgava exagero aquele povo "vendendo" o conceito de vida light e coisa e tal. Mais parecia aqueles comerciais de margarina, onde todos vivem felizes para sempre, rs.

Sou absolutamente contra a utilização de medicamentos para emagrecer. Isso dá um curtocircuito na cabeça e causa danos irreversíveis. Prezo minha sanidade, minhas opiniões e meu livre arbítrio. Já havia tentado caminhos variados: exercícios intensificados com acompanhamento de personal, nutricionista, endocrinologista, homeopatia, dietas mil, suco verde em jejum, alcachofra, berinjela, linhaça, mãe de santo, kkkk.... de um tudo. E posso afirmar com convicção: se a mudança não vier de dentro para fora, nada acontece.

Eu fiz as pazes comigo e decidi mudar. Mudar para ter uma vida mais saudável, com taxas de colesterol normais, índices glicêmicos bacanas, bom-humor, disposição, joelhos fortes, sono tranquilo, pele bonita, e - principalmente - sentir orgulho de mim mesma. Não pense você que é uma decisão fácil. É preciso coragem. Garra, determinação, foco, empenho e muita força de vontade. Até porque vivemos em sociedade. Somos, todo o tempo, submetidos à tentações...kkkkkkkkk! Força na peruca, meu bem. Não desanime. Você está sozinha nessa batalha e a vitória, lá na frente, será inteiramente sua. Sempre vai ter o colega para dizer "ah, pega um pedacinho de bolo, é só hoje!", ou "relaxa, amanhã você retoma seus hábitos..." ou pior " você já é bonita, deixa de ser vaidosa, você não precisa de nada disso"! Como expliquei antes, o caminho é difícil.... porém, não é impossível. Só precisa tomar a decisão e fazer a escolha por você e por sua saúde.

É lógico que ainda estou longe do ideal, mas achei legal vir contar que estou no caminho e que estou obtendo bons resultados de verdade. No meu programa de reeducação, menos é mais. Troquei a paixão pelos carboidratos pelo sabor das frutas, legumes e verduras. Consegui abrir mão, também, do açúcar, o temido vilão. Ainda utilizo para o café (que amo), mas substitui pela versão light. O adoçante, eu não curto - aquele gosto de remédio que fica na boca, no final, é horroroso. A principal fonte de proteína vem das carnes magras: peito de frango, peixe branco, salmão, atum, sardinha em conserva com tomate. Para não deprimir, como pão integral light, uma vez ao dia, com fatias de peito de peru, bem levinho. Bebidas "zero calorias", somente. Nem suco de frutas estou usando, porque delas precisamos das fibras, assim o corpo trabalha para metabolizá-las, quando mastigamos os pedaços. Quando tomamos suco, não há esforço, é só engolir....

 



Os intervalos entre as refeições não são superiores a 4 horas, quando possível, 3 horas. As porções diminuíram sensivelmente, e as escolhas incluem arroz integral, hortaliças e legumes cozidos. O prato fica colorido, lindo. E mais: redescobri o sabor de tudo. Meu paladar estava bem alterado e eu nem sabia disso. Agora, está normal. Nos intervalos, banana, pêra, uva, ameixa, gelatina light.... tudo de bom. Recuperei a autoestima, estou de bem com a vida! Caminho mais, subo mais degraus de escada, dou mais valor às atividades rotineiras. O retorno das mudanças vem através dos amigos e familiares.

A média de perda de peso semanal é de 1 quilo. No meu caso, tem sido assim, nesse ritmo. Quando bate a ansiedade, recorro às frutas e à água. Estou bebendo muito mais água, isso também é fundamental. Tão logo eu consiga inserir uma atividade física à minha rotina, sei que o lucro vai ser ainda mais representativo. E aí???? Você se animou com a minha história? Quer tentar? Não somos o Ronaldinho, mas também somos capazes de transformar nossa trajetória em uma história fenomenal..... Eu sigo a minha opção e continuo nesse projeto, firme forte. Tomara que eu tenha conseguido te influenciar positivamente. Boa sorte!!!!

 

 

 

Na Ilha de Capri

Capri é uma ilha italiana situada no Golfo de Nápoles, Itália (região da Campania), no Mar Tirreno, a pouca distância do continente. O cenário é mediterrâneo e o charme, nada indiscreto, desenha-se com as tintas mais belas e inspiradoras do nosso imaginário. O mar com tons de esmeralda, caprichoso que é, por vezes se apresenta com um azul petróleo dramático. Isso depende da luminosidade do dia, das condições climáticas e tudo mais. Porém, incontestavelmente, ele é exuberante, supremo e provoca uma sensação inebriante.

Partindo do Porto de Nápoles, em embarcação com saídas regulares diárias, o difícil é controlar a ansiedade. Avançamos pela baía napolitana e logo estamos cortando as águas calmas do Tirreno, de onde se avista o litoral recortado de Sorrento. É lá que se inicia uma das rotas mais bonitas do planeta, a Costa Amalfitana. Conforme o barco desliza, um conjunto de rochedos suspenso no mar desponta no horizonte. Lindo demais....

O colorido do casario quebra o domínio monocromático dos paredões de rocha. Capri se ergue diante do porto, como se "escalasse" o rochedo acidentado. Na parte alta, casinhas, casarões, palácios, restaurantes e hotéis se acomodam em meio à vegetação. Uma explosão charmosa de cores e projetos arquitetônicos que fazem a nossa imaginação voar longe.

Em Capri, o tráfego de veículos é restrito. Nas vias de acesso, circulam ônibus e táxis. As ruas são íngremes, sinuosas e bem estreitas. Há de se caminhar com cautela, sempre prestando atenção ao discreto, porém acelerado trânsito. Seu povo se divide em duas pequenas cidades/comunidades: Capri e Anacapri. Há poetas, artistas, comerciantes, burgueses, aristocratas decadentes e os turistas de um dia, como eu, rs. 

Todos, juntos, constroem dia após dia a história da Ilha.

Com cerca de 10,36 Km2, a maior elevação da ilha é o monte Solaro (com 589m) e uma de suas grandes atrações é a Grotta Azzurra (Gruta Azul). 

O terreno da ilha é basicamente formado por calcário, o que permitiu a formação de várias grutas que ressaltam os tons da natureza, principalmente do mar e dos corais que ali se formam. 

Deslumbrante!

Bom mesmo é almoçar num dos muitos charmosos 

e aconchegantes restaurantes, 

e sair caminhando... 

despretensiosamente pelas ruelas, 

deixando-se admirar pela paisagem, 

pelo casario e pela linda silhueta do local. 

Capri é um lugar para se apaixonar... 

para suspirar e 

para saborear a vida 

em toda a sua essência.

A.M.A.

Outro dia conversando com um amigo acabei descobrindo o ponto de equilíbrio para se viver plenamente. O papo era profissional e tal; ele me disse algo que desde então não sai da minha cabeça, martelando nas minhas ideias dia após dia.
O “conselho” foi o seguinte:
“A.M.A.” – ABANDONA; MUDA; ACEITA. 

Simples assim. Objetivo. Claro.
Direto ao ponto. Refleti, ponderei e assimilei o tal conceito. 

Em qualquer situação na vida serão sempre estes os três caminhos possíveis.

Você sempre terá a escolha de virar as costas para algo que não te faz bem; sempre terá a chance de transformar o que não está bom; e sempre terá a possibilidade de se conformar e aceitar o que a vida lhe oferecer. 

Diariamente somos colocados à prova, se conseguirmos o discernimento para escolher o melhor entre as três opções, de fato viveremos plenamente. Talvez esta seja a mais completa das verdades.

O que seria do mundo se todos preferissem o óbvio, o fácil.... ao invés de serem desbravadores?

Há lugar para todos.... para os ousados e para os acomodados; para os inertes e para os que fazem a diferença; para os complacentes e para os contestadores. 

Assim foi escrita a nossa História. Cada um com seu lugar, sua função, sua atitude, suas escolhas. 

É assim que trilhamos nossos caminhos, que por vezes se cruzam, por outros não. 

As opções irão se repetir em tudo, todo o tempo, basta fazer a escolha: “abandona”, “muda” ou “aceita”. Adotar esta doutrina e, principalmente, assimilar a abrangência que ela te possibilita, pode ser a chave do equilíbrio... O saber viver por inteiro: com sabedoria, consciência, respeito ao próximo e a si mesmo. 

Viver plenamente, saboreando cada gesto, cada conquista, cada passo. 

(Filosofia, por mim mesma, rs)

Ares europeus...

Olá!!! Para retomar nosso contato e voltar ao ritmo habitual, nada melhor do que uns ares europeus, não é mesmo? Nas próximas semanas pretendo deixar registrada aqui minha última viagem ao Velho Continente, com direito a deliciosas histórias.

Vamos falar um pouco da Espanha, especificamente de Madri, Zaragoza, Toledo e Barcelona. Olé! Cidades charmosérrimas, culturais, efervescentes e com aquele toque latino, apimentado.
Depois, uma passadinha pelo Sul da França.... encrustada na Côte d'Azur, numa das regiões nais belas, está a elegante cidade de Nice. Com seu comércio tímido, seu clima pitoresco, seus moradores cordiais e sua arquitetura interessantíssima.

Para finalizar, com chave de ouro, vamos passear pela belíssima e histórica Itália. Vamos falar sobre Roma e seus monumentos (Coliseu, Pantheon, Fontana di Trevi, Piazza Navona, Circo Maximo, Piazza di Spagna ...), ...

...sobre o Estado do Vaticano (com direito à Basílica e Praça de São Pedro e Capela Sistina), 
Pisa e sua Torre Inclinada, 
a descontraída e caótica cidade de Nápoles com seus moradores típicos e muito divertidos..... 
suas histórias, excentricidades 
e jeitão italianão, rs.

E mais: Um passeio inesquecível pela sofisticada Ilha de Capri. 




Simmmmmmmmm, meu bem!!! 




Prepare o seu coração! Há muito para contar.

Encerrando nossas boas novas, uma visita ao sítio arqueológico da cidade de Pompeia, 
aquela que foi tragada pelo vulcão Vesúvio, 
em atividade até hoje! 

Gostou?

É só ir acompanhando e - pq não - comentando as postagens. 


Estou animadíssima com todo o material que tenho para compartilhar com você.

Morten in Rio (jan 2012)

Vocalista da banda A-ha por 25 anos de uma trajetória bem-sucedida, Morten Harket demonstrou mais uma vez o carinho que tem pelo Brasil. No último domingo, dia 29 de janeiro, o cantor e compositor promoveu um evento até então inédito com fãs brasileiros: reuniu um grupo seleto para uma breve audição seguida de bate-papo informal, cumprimentos, autógrafos e fotos com os poucos felizardos que ali puderam estar.


A intrépida e incansável jornalista que vos escreve, logicamente, estava lá marcando presença. Bela (isso é por minha conta, rs) e gloriosa, consegui meu lugar ao sol e pude registrar tudo para compartilhar com você. Até porque, cá entre nós, além de repórter, sou fã confessa de Morten. São décadas acompanhando a carreira, comprando os álbuns, indo a todos (eu disse TODOS) os shows e sempre garantindo um cumprimento nos hotéis.

O encontro aconteceu na Fnac do Barrashopping (zona oeste do Rio de Janeiro), às 19h de um domingo extremamente chuvoso.
A produção do cantor foi generosa e cedeu aos muitos apelos de alguns que ficaram sem convites - isso tudo foi previamente organizado pela internet.
Pouco eram os lugares (cerca de 100 cadeiras), o espaço pequeno não permitiu que a generosidade da produção comportasse a todos. Infelizmente teve gente com convite que ficou do lado de fora.

Nada estragou o brilhantismo do evento. Os privilegiados que lá estavam foram os primeiros no mundo a ouvir as faixas inéditas do novo álbum de Morten Harket: "Out of my hands".


Logo em seguida, o cantor chegou, se posicionou, sorriu e respondeu pacientemente a uma série de perguntas, diversificadas e totalmente aleatórias, do público.


Na minha opinião, Morten pareceu à vontade, bem-humorado, solto, divertido e ansioso pelo "novo". Segundo ele, a experiência de estar só e ter algo totalmente sob seu controle tem sido interessante.


"A decisão de encerrar a banda foi senso comum e aconteceu num momento em que cada um de nós pode dar continuidade aos seus próprios projetos", comentou.

Com relação às canções que compõem o novo CD, Morten disse que procurou se identificar com as letras que falam "sobre nossas vidas, sobre amor e coisas cotidianas". Ele anunciou shows no Rio de Janeiro (dia 22/set, Citibank Hall), Belo Horizonte (dia 23/set, Chevrolet Hall) e São Paulo (dia 26/set,  Credicard Hall). Argentina e Chile não foram esquecidos, ele realizará apresentações lá também. Esse contato com o público deve ter sido positivo, pois ele disse "hoje, aqui com vocês, é o ponto de partida para essa nova fase, saí da caverna (forma como se referiu ao estúdio de gravação) e aqui é o primeiro lugar que venho", rs.... depois da 'clausura' produtiva.

Falou também que a partir de agora são "novas condições", já que lança oficialmente sua carreira solo. Morten respondeu a todos, sempre com boa disposição e, em alguns momentos, revelou particularidades sobre sua doutrina de vida como quando falou em fé, Deus, fundamentalismo, filosofia, humanidade.... "eu poderia ficar falando a esse respeito por um longo tempo", complementou.

Quando foi questionado sobre qual o seu lugar preferido no Brasil, respondeu enfaticamente: "Amazônia". Já à pergunta sobre o que costuma ouvir em casa, em seu tempo livre, foi irônico e disse que gosta de ouvir o som da água nos encanamentos, kkkkk.....
A produção anunciou a última pergunta e só então me dirigi a ele, pedi que cantarolasse algo do novo álbum que fosse uma das canções preferidas. Houve um intervalo silencioso e ele, graciosamente, me respondeu com outra pergunta: "você tem filhos?". Eu disse que não. Ele, desconcertado, fez um leve gesto com a mão direita como se fosse sinalizar sua contagem "bem, eu tenho..." muitos (se minha conta ainda estiver certa, são cinco). Rapidamente reformulou o pensamento e me indagou novamente "você tem sobrinhos?". Rs.... era tudo que eu precisava: eu respondi "sim, somente um". Touché!

Todos rimos.... e então ele argumentou, elegantemente, que não poderia ter uma eleita, pois todo o álbum já era uma seleção de preferidas, e tal.... Eu reforcei que ele poderia aproveitar para encerrar o encontro com o fãs, cantando algo de sua escolha, para presentear a todos que ali estavam.... ele sorriu e respondeu que "em setembro mostrará todas as canções nos shows" e mais algumas justificativas gentis e bem-humoradas para não dar um corte fatal, claro. Mais umas gargalhadas gerais, ele transpareceu agitação pois sacudiu as pernas, riu de novo para mim e rapidamente deu um de seus famosos agudos. Nada mal para quem alcança a 5 oitavas e é recordista em "manutenção de voz em uma nota": 20,2 segundos, na música (que amo) "Summer moved on".

Fotos by Simone Rangel (as que apareço são by Sergio Rodrigues)

O Fantasma da Ópera

A gente sempre tem um sonho, um desejo a ser realizado. Mesmo que ele fique guardadinho, escondido por anos e anos, vez por outra a gente revive a expectativa. Comigo é assim, tem aquela listinha de coisas a serem vivenciadas conforme as oportunidades vão surgindo. Um desses sonhos, de boa parte da minha vida, era assistir ao musical "O Fantasma da Ópera". Na Broadway, logicamente, rs...... quando se pensa em sonho a gente tem que ir fundo e fazer valer.

A viagem para New York aconteceu em outubro de 2011 (ano passado) e - acredite - apesar de todos os meus amigos terem me apavorado avisando que eu tinha que comprar os ingressos com a máxima antecedência, simplesmente, não o fiz. Cheguei na cidade com a cara e a coragem, seduzida e encantada, e fui desbravando o roteiro que estabeleci. Na Times Square, diante dos outdoors gigantescos do espetáculo, me emocionei. E pensei, intimamente, que mesmo estando ali, eu não conseguiria entradas para o período de minha estadia.

Depois de um dia de atividades mil, exausta, descabelada e feliz da vida, acabei diante do fabuloso Theatre Majestic..........! Não custava nada ir até a bilheteria para me informar, mesmo que fosse para receber uma baita negativa pela cara. Hahahaha.... para minha surpresa absoluta, faltando apenas uma hora para a apresentação daquela noite, o bilheteiro me disse que ainda havia lugares disponíveis!!!!


Atordoada, apatetada, atrapalhada e inebriada comprei as entradas. Quando perguntei em que lugar da plateia eram os lugares (pensando que me sentaria no pior canto do teatro), o senhor da bilheteria me mostra o mapa e aponta a TERCEIRA FILA! De frente para o palco!!!!

Pasme, meu bem! Eu me sentei embaixo do lustre que desaba na plateia, uma coisa inexplicável e inacreditável para quem é fã como eu desse espetáculo único.
O que dizer?
O ingresso, que custa em média 100, 120 dólares, vale cada centavinho.
Dá vontade de ver de novo, e de novo, e de novo.
O Majestic é elegantérrimo, clássico, já vale como atração só estar ali dentro.

A montagem supera qualquer vã expecativa tola terrena.... a orquestra, os atores-cantores, a história, os cenários, a produção, os figurinos, as surpresas, os sustos, os efeitos...... as canções......ahhhhh.... quantos suspiros e emoção... as músicas imortalizadas que sempre embalaram meus melhores sonhos... é pura magia. Sei lá, penso que há coisas nessa vida que não são palpáveis, nem tampouco descritíveis. O que vivi lá no Majestic, naquela noite, entrou nessa categoria. Só de estar escrevendo para você, tentando exteriorizar, já me levou de volta àquele momento e revivi a emoção.

Para que isso tenha real valor, só mesmo se você também tiver na sua listinha de desejos, assim como eu tinha, o tópico "assistir ao espetáculo O Fantasma da Ópera na Broadway". Aí, talvez, quem sabe, você experimente parte do que eu tentei contar.

Uma obra gótica que mistura romance, suspense, horror, tragédia, ficção tem demais a minha cara, rs. No detalhe (pequenininho aqui ao lado), eu de rosto lavado de lágrimas depois dos inúmeros e infinitos aplausos no término da apresentação...

Mais umas informações complementares:
"Le Fantôme de l'Opéra (O fantasma da ópera em português) é um romance francês escrito por Gaston Leroux, inspirada no livro Trilby de George du Maurier. Publicada pela primeira vez em 1910, foi desde então adaptada inúmeras vezes para o cinema e atuações de teatro, atingindo o seu auge ao ser adaptada para a Broadway, por Andrew Lloyd Webber, Charles Hart e Richard Stilgoe. O espectáculo bateu o recorde de permanência na Broadway (superando Cats), e continua em palco até hoje desde a estreia em 1986. É o musical mais visto de sempre, visto por mais 100 milhões de pessoas, e também a produção de entretenimento com mais sucesso que alguma vez existiu, rendendo 5 bilhões de dólares". (Wikipédia)



O Theatre Majestic fica na 245 West 44th Street, Broadway.

http://www.thephantomoftheopera.com/new-york